QUINTA, 27/11/2025, 12:22

Empresa de Maringá vence licitação para a construção do novo Terminal Metropolitano de Londrina

Valor apresentado foi R$ 6,5 milhões a menos do que o previsto na licitação

A empresa maringaense Engedelp Construções e Incorporações apresentou a melhor proposta para construir o novo Terminal Metropolitano de Londrina. O valor apresentado foi de R$ 36,85 milhões, um desconto de 15% em relação ao valor estipulado em licitação ( R$ 43,36 milhões).

Ao todo, 14 empresas concorreram para assumir a elaboração dos projetos e a execução da obra. O critério de julgamento foi o maior desconto sobre o preço estimado. O prazo de execução do contrato é de 22 meses, contados a partir da emissão da Ordem de Serviço.

O próximo passo agora é a análise da documentação da empresa proponente, respeitando todos os prazos legais para recursos. Quem fica responsável por essa análise é a Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep). Depois do processo de análise, caso seja aprovado, o contrato será assinado, permitindo o avanço do cronograma para o início das atividades de projeto e, posteriormente, das obras.

Com uma área total de mais de 12 mil metros quadrados e cerca de 9,3 mil metros quadrados de área construída, o projeto inclui, além das áreas de embarque dos passageiros, setores administrativos, operacionais, áreas de bicicletário, lanchonetes e sanitários. Estão previstas estruturas com acessibilidade, como uma passarela de integração com o terminal urbano, que fica do outro lado da rua onde estará o terminal metropolitano.

O empreendimento também incorpora um sistema de geração de energia limpa, com painéis fotovoltaicos instalados na cobertura das plataformas, reforçando o compromisso do Governo do Estado com a sustentabilidade e a eficiência energética.

O novo terminal foi planejado para atender o fluxo crescente de trabalhadores e estudantes que se deslocam entre Londrina e os municípios de Cambé, Ibiporã, Rolândia, Jataizinho, Sertanópolis, Bela Vista do Paraíso, Assaí e São Sebastião da Amoreira.

Por Paulo Andrade

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